Faz uns dias que ando pensando em escrever algo sobre isso tudo, mas agora deu tempo e eu escrevo.
Eu discordo da idéia de predestinação, acho balela, inteiramente balela. Sou daquelas pessoas que acreditam que cada um faz seu próprio destino, mas eu não acho que seja sempre no ‘muque’, valorizo demais (às vezes mais do que deveria) o lado sutil da vida.
Daí vem aquela história dO Segredo, que eu confesso, não li muito sobre. Minha reação quando li algo sobre isso foi ema expressão de espanto e uma pergunta me passou pela cabeça: As pessoas não sabiam mesmo disso? E eu ando vendo que mesmo lendo continuam não sabendo.
Ou então aquele clichê de que somos o que nós atraímos pra gente, por isso temos que pensar em coisas boas, em pessoas boas, temos que perdoar tudo, temos que amar as formiguinhas que invadem o seu embrulho e te deixam sem o seu café da manhã. E essas pessoas são invariavelmente fracas, de espírito, de saúde… e inteligência também.
A gente atrai as coisas sim, eu acredito, mas tudo precisa de um equilíbrio. A vida não é tão simples assim. Outras pessoas, outros “seres, também atraem coisas para os outros… Eu acho que todas essas teorias por aí falham (a minha também) porque não levam em consideração o todo, sempre pregam que o indivíduo é inteiro responsável por tudo que lhe acontece…
Eu gosto do jeito viking de ser… Eu tenho isso na mão, se gosto uso, se não eu dou um jeito de ter algo que eu goste com isso que me sobrou na mão. Não sou nenhum ser perfeitinho… às vezes a gente fraqueja também…
E sorte? Pra mim é crédito que se acumula com ‘alguém’. As coisas sempre voltam, não é o que dizem? E sorte é crédito de favores, eu acredito. E créditos e débitos são coisas que se herdam!